Cherreads

Chapter 2 - CAPÍTULO 1

Drystan estava em sua sala trabalhando no relatório que iria mudar sua vida. Anos de pesquisas e investimentos em prol da ciência, já ganhou vários prêmios relacionado a sua área de atuação, mas ainda sonhava com o Nobel.

Uma mulher que tinha por volta dos 40 anos – a mesma idade que ele- entrou na sala, era muito bonita, cabelos curto e escuro, pele acobreada e olhos verdes, um bom busto e um corpo atlético. Ela trazia dois copos. 

-Dr. Cooper vejo que a alegria toma seu rosto. –Falou a mulher sorrindo.

Drystan assumiu o seu semblante sério. Ao longo de sua vida fora obrigado a passar a ideia de não ter sentimentos as pessoas a sua volta.

-Dra. Shapper, a honra? –Falou Drystan ajeitando seu óculos.

-Soube que terminou seu trabalho.

-Ao que parece minha equipe é linguaruda, terei que coloca-las nos eixos. –Disse o homem com indiferença.

-Não seja tão mesquinho, aqui, um café, sei que está trabalhando tanto que está esquecendo de dormir.

Ela se sentou na cadeira que ficava em frente a dele, e deu um gole em seu café.

-Estou muito ansiosa para saber de suas pesquisas, ouvi dizer que irá revolucionar a física desde a Teoria da Relatividade.

-Não é pra tanto. –Drystan pegou o café e deu um gole, estava forte, do jeito que ele gostava.

-A gente pode sair pra beber alguma coisa, comer e aí vamos vê no que pode dar. –O sorriso astuto da mulher só deixava mais claro suas intenções, ao mesmo tempo que aquilo era cativante, também era decepcionante. Drystan se levantou, mas algo o fez cambalear, sua visão começou a ficar embaçada.

-Eu acho que nós dois seriamos um ótimo par. –A mulher tamborilava o copo de café que estava tomando. –No começou eu achei que você ignorava as outras mulheres por se achar especial ou coisa assim, duvidei até que você fosse gay.

Drystan caiu no chão, a Dra. Shapper caminhou até sua mesa e começou a olhar os papeis que estavam ali encima.

-Prêmio Nobel Drystan, prêmio Nobel, ficarei rica. –A mulher ria enquanto falava.

Drystan tentou levantar a mão, mas sua visão foi tomada pela escuridão.

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Drystan abriu os olhos, estava em um lugar pouco iluminado.

-Então eu morri. –Drystan começou a rir fracamente, seu tom aumentava a cada segundo até se tornar histérico. –Que puta desgraçada! Eu espero que você queime no inferno Dra. Shapper, que o Satanás enfie um tridente no meio do seu cu até o fim dos tempos!!!

Drystan tirou o jaleco que usava e jogou no chão, começou a pisar nele até que ficasse cansado.

-E a culpa também é sua –Drystan olhou para baixo-, se tivesse funcionado como deveria não teria que passar a vida me distanciando das mulheres, teria comido aquela mulher asquerosa e tudo estaria bem!

Desde criança o homem tinha problemas de impotência, não importa o que fazia seu pau não levantava, já chegou até a assistir gravações de pornôs várias vezes para ver se resolvia, mas aquela era sua sina, uma mente brilhante que foi destinado a nunca sentir o prazer da carne. A melhor solução para evitar constrangimentos e contratempos foi assumir uma máscara de alguém que desprezava as outras pessoas para manterem distância dele.

-Que ótimo, que ótimo!! Onde caralhos eu tô. –Ao olhar atentamente a sua volta não viu nada, a única luz que havia era as próximas dele, o pior de tudo é que ele não via as fontes da luz. –Será que é o inferno? Era só o que faltava passei minha vida gastando meu dinheiro com action figures e doações para instituições de caridade, ir para o inferno seria o cúmulo da punição divina.

Algo vermelho e pequeno se iluminou acima do homem, 12 pontos vermelhos. Drystan deu uns passos para trás, uma respiração fez a poeira do lugar levantar. Uma chama vermelha surgiu do nada, tão grande quanto uma montanha, o calor tomou Drystan que caiu no chão assustado.

-Desculpe, não queria assustar você. –Falou uma voz suave, da escuridão uma mulher veio a passos lentos, ela usava um vestido tão vermelho quanto seus cabelos que caiam abaixo de sua cintura, ela parecia ter 20 anos, pele branca como porcelana, o vestido elegante que caia até o chã e era dividido em uma das pernas, deixando belas coxas e pernas suaves, e seus seios era de encher os olhos, o decote profundo deixava pouco para a imaginação. Drystan deu risos maliciosos enquanto apreciava aquelas curvas perfeitas, era de longe a mulher linda que já viu na vida, mas sua alegria se foi quando percebeu que seu amigo lá embaixo não havia levantado, se nem mesmo aquela mulher conseguia fazer aquilo funcionar nada o faria. Drystan olhou para os olhos azuis da beldade na sua frente.

-Fufufu, vejo que agora tenho sua atenção.

Drystan ficou vermelho, mas não disse nada.

-Bem vindo a meu domínio. –A voz da mulher era angelical, como harpas tocando suavemente. A mulher ao redor. –Ara, acho que aqui não é um bom lugar para conversar. Como um bater de palmas um tremo começou a acontecer, Drystan não sabia o que estava acontece, um som de atritos se fez ouvir, rocha com rocha, a pouca luz que havia se apagou complementa, mas só por alguns segundos, quando a luz voltou o rapaz percebeu que estava em uma sala pequena com um sofá, o lugar parecia uma sala da karaokê japonesa, mas muito mais luxuosa, uma mesa pequena de centro, quadros de guerreiros e criaturas mitológicas, além de uma Tv tão grande que ocupava metade de uma parede.

A mulher se sentou, e como em um passe de mágica um balde cheio de gelo e champanhe surgiu, junto apareceu uma taça na mão da mulher e uma na mão de Drystan.

-Essa bebida de vocês é de longe a minha favorita, melhor que a da minha terra. –Disse a mulher se servindo e Drystan em seguida.

-Eu diria que estou no inferno –disse Drystan com um sorriso espantado-, mas eu não poderia acreditar que uma mulher como você seja um demônio.

-Fufufu, que bom que você decidiu se mostrar para mim, o você de verdade, não aquela versão fútil que você adotou para seus companheiros.

Drystan fez uma careta.

-Seu pai ensinou bem os valores de um homem, ser sinceros com seus sentimentos foi a coisa que me fez ficar de olho em você.

-Ficar de olho em mim?

Ela tomou um pequeno gole antes de falar, Drystan engoliu em seco vendo aquele lábios pequenos e delicados tocando a taça, o homem daria tudo para envolver seus lábios no dela. A mulher deu um sorriso malicioso, como se soubesse o que ele estava pensando. Drystan não havia notado por estar focado demais em outros aspectos da mulher, mas ela usava uma aliança dourada no dedo anelar.

-Permita-me clarear sua mente senhor Drystan. Você morreu, não duvide disso, aquela mulher está nesse momento preparando seu álibi.

-Desgraçada. –Pensou Drystan. –Queime no inferno.

-Estou aqui para lhe dar uma oportunidade nova. -

Drystan piscou, –Nova?

-As pessoas me chamam de Tiamat, mas não gosto muito desse nome, prefiro que me chame de Evelyn Elina, só Evelyn basta. Sou uma deusa.

A mulher não falou, talvez prevendo o choque de Drystan. Deusa? De divindade? Impossível, seu ceticismo cientifico piscava um alerta para aquelas palavras, mas ele não era burro, viu o fogo, a sala, a bebida.

-Você está me dizendo que Deus existe? –Questionou Drystan tropeçando nas palavras.

-Sim e não. Existem infinitas dimensões, elas são classificadas como inferiores médias e altas, nesse momento você está em uma alta dimensão criada por mim.

Drystan começou a coçar a cabeça.

Diversas teorias começaram a surgir em sua cabeça, relatividade geral, compactação das dimensões, teoria das cordas e diversos outros modelos. Aquelas coisas começaram a fazer sua cabeça doer.

-Pare de enxergar as coisas com os olhos de um cientista Drystan. –A voz suave da mulher o tirou de seus pensamentos. –As coisas são muito complexas para serem entendidas, nem mesmo deuses como eu é capaz de entende-las, talvez o Destino, não se cobre tanto.

Drystan não costumava beber, mas ele virou a taça de champanhe como se fosse água, e voltou a encher.

-A dimensão que você vivia é muito recente, tão recente que nem se quer pode ser considerada uma baixa dimensão, meus amigos nem sabe que sua terra existe de tão nova que é. Eu o encontrei enquanto vivia minha vida nesse cativeiro, estou atrás de alguém que possa fazer algo por mim, e acho que você pode ser o candidato perfeito.

-Candidato? Para quê?

-Quero que você mate um homem, ou melhor um Deus. –Ela falou aquilo com tanta tranquilidade que fez o rapaz se questionar se era verdade. –Ele foi o responsável por me prender nessa dimensão e só posso sair caso você o mate.

Drystan riu, bebeu a taça e cuspiu quando outra crise de risos veio.

-Se Deus realmente existe então eu acho que você pegou a pessoa errada.

-Não Drystan, não peguei, só tinha uma gota do meu poder, tudo que eu podia fazer era puxar alguém da sua dimensão para cá, e você foi o melhor candidato para isso, não se preocupe, não vou manda-lo nessa forma para matar um Deus, vou lhe dar os recursos para o faze-lo. Em troca você terá uma nova vida.

-Bem tentador, mas eu terei de recusar, sinceramente eu prefiro só descansar já tive frustrações demais na vida e a última coisa que quero é ver um deus cagando no meu segundo cadáver.

-Posso te dar um poder inimaginável e... Fazer o seu pau funcionar.

Drystan assumiu um semblante sério, seu olhar era tão afiado quanto vidro.

-Não brinque comigo mulher.

-Eu nunca minto Drystan, nunca. –A voz dela transmitia uma sinceridade implacável.

-Tudo bem eu aceito. –Drystan se levantou se alongando. –Por que você não começou com isso? Teria polpado muito tempo.

-Fufufu, calma, volte a sentar e permita-me explicar como as coisas serão.

-Não precisa, se você realmente vai fazer meu pau funcionar então nada vai me parar, minha determinação está tão forte quanto uma montanha.

-Muito muito louvável, mas esse deus poderia matar você com estalar dedos.

-Ah... –Drystan se sentou de novo. –Então acho que é melhor você me dar algum poder extremamente forte.

-Antes de chegarmos nessa parte deixe eu explicar pra onde você vai. –Algo apareceu na tela, era uma árvore gigante, parecia um modelo de uma yggdrasil. Drystan se questionou se aquela dimensão nada mais era que reflexo dos outros, mas jogou a hipótese fora quando lembrou que o sua dimensão era a nova. Será que as outras dimensões influenciam a minha, gerando assim deuses que até então era mitos?

-Traga seu foco para cá Drystan.

Drystan piscou novamente, aquela mulher parecia muito conseguir ler a mente dele. Ela deu outro sorriso malicioso antes de continuar.

-Essa é a minha terra, diferente de um certo modelo de vocês, o nosso tem menos lugares, o topo da árvore é a Terra dos imortais, onde habitam os seres que transcendeu a uma divindade, era o lugar ao qual eu pertencia e deveria estar, mas certos acontecimentos me fez ser expulsa de lá e ficar presa aqui. Abaixo está as Terras Celestiais, esse lugar é aberto para os guerreiros lendários, é necessário passar por uma serie de desafios para cruzar o portão, mais abaixo está o Continente de Niavia, é tão grande e vasto que engoliria fácil o maior continente do seu mundo, é aí onde a maior parte dos seres vivem, digo seres, pois existem várias raças habitando nele, dragões, seres míticos, e claro, monstros é aí que você vai renascer, nas raízes da árvore é o lugar que chamamos de Fosso, tudo de maligno e nojento habita esse lugar, incluindo demônios, muitos deles conseguem sair de lá, já que as pessoas de Niavia costumam venerar algumas criaturas de lá possibilitando o acesso deles ao plano médio. Eu já lhe disse e volto a repetir, não encare as coisas lá como cientista, a magia lá é abundante, não se surpreenda se você ver alguém destruindo uma montanha com magia, a força lá cresce por meio da cultivação. Lhe darei os meios para que você cultive e magias que você pode utilizar.

-Certo, mundo mágico de RPG, passar de fases até chegar no boos final. –Disse Drystan.

-É uma maneira de ver. –A tela mudou para uma imagem do Drystan nu.

-Uou, você é bem direta, não é? –Disse Drystan dando um sorriso.

-Gosto de ser direta querido, mesmo sendo imortal gosto de coisas prazerosas na hora.

Aquela resposta com um sorriso de canto de boca, fez o homem engoli em seco, ela era atacante, bastante atacante.

-Eu vou reencarnar você já com 18 anos, vou te dar um mascote que vai ajudar você a explicar algumas coisas sobre o meu mundo, não sei quanto de ajuda ele vai poder da, estou presa aqui em torno de vinte mil anos, algumas coisas mudam nessa fração de tempo.

Fração de tempo? Aquilo era anos pra cacete. Espere, ela está só a vinte mil anos? Deve ser bem solitário.

-Mais do que imagina... –Sussurrou Evelyn

-O quê? –Perguntou Drystan.

-Eu vou permitir que você altere sua aparência da forma que desejar.

-Legal, quero cabelos ondulados e ligeiramente ondulados, quero ele grande só o suficiente para que caia sobre minha testa sabe? –A mulher começou a fazer alterações, olhos dourados, quero eles afiados e penetrantes como se eu fosse um chefe mafiosos, isso, é isso aí, quero minha pele mais pálida pra contrastar com meus cabelos escuro, quero o corpo de alguém que treinou durante anos no exército, legal os gominhos, coloca os gominhos, legal. –Evelyn fez tudo ser proporcional a idade de 18 anos, sua altura era em torno de 1,80. –Por fim meu futuro melhor amigo, ele você pode fazer como achar melhor, imagine que é algo que você desejaria que seu parceiro tivesse.

-Boa jogada. –Falou Evelyn sorrindo, aquele sorriso o fazia babar pela beldade na sua frente. –Evelyn o fez ficar por volta de 22/23 cm. Ela gosta dos grande, veias e uma cabeça rosada. –Eu com certeza iria gostar de ter algo assim. –Seus olhos fitaram o de Drystan, ela limpou o lábio inferior com a língua, aquilo arrepiou Drystan violentamente. Ela estalou os dedos e uma roupa surgiu na sua nova versão na tela, era uma roupa militar preto com detalhes dourado, Um sobretudo preto com ombreiras decorava com franjas douradas, conferindo um aspecto nobre e autoritário. O casaco tinha gola alta e detalhes em dourado nas bordas. Uma farda formal, bem ajustada, com botões dourados e ornamentos como correntes e medalhas, indicando uma alta patente, tinha uma gravata preta e luvas brancas, cinto de fivela dourada ornamentado com o que parecia ser um dragão serpente.

-Eu tô bonitão. –Falou Drystan.

-Está mesmo. –A tela passou para uma opção de coisas. –Esses são meus poderes, além dos cinco elementos, há o de energia, com o tempo você vai conseguir dominar todos, mas precisa escolher um inicial.

-Esse são todos seus poderes? –Drystan assoviou.

-Fufufu, até mesmo entre os deuses sou extremamente poderosa, as pessoas que usam magias elementais só consegue usar dois, no máximo, é extremamente raro ver alguém capaz de usar mais que isso.

-Então como você acabou presa?

Ela ficou séria.

-A pessoa que fez isso era forte, pode-se dizer que tinha o mesmo nível de força que eu, mas ele conseguiu fazer o que fez por um descuido meu, estava lutando para ocupar o trono nos céus e mudar algumas coisas, isso me fez ficar cega para coisas que estavam na minha frente, é tudo que você precisa saber. –Aquilo parecia ser tudo que conseguiria dela, e não estava afim de forçar.

-Certo... Me fale sobre essa energia.

-É uma energia caótica, existem infinitas maneiras de ser usada.

-Essa energia caótica por exemplo... Seria uma energia gravitacional? –Questionou com Drystan com a sobrancelha erguida.

-Pode ser utilizada nesse contexto só irá depender de sua criatividade de do seu trabalho duro.

-Trabalho duro? Você não pode só me fazer aprender em um estalar de dedos?

-Eu poderia, mas você provavelmente explodiria, sou alguém muito superior a você Drystan, mas levei centenas de milhares de anos para chegar nesse nível, você sendo um copo não pode armazenar um jarro de água, mas pode se moldar até ser capaz de conter um oceano. O escolhi porque vi seus esforços na sua terra, e vi sua perseverança nos momentos de crise.

Ele coçou a cabeça com aquelas palavras, lembrar das madrugadas em claro em proou de ajudar alguém o fazia sentir se jeito, mesmo que no fim nenhum crédito fosse diretamente pra ele. Aquele era um dos motivos pelo qual sua equipe o adorava, mesmo com a máscara de indiferença eles sabiam que o homem tinha um grande coração.

-Fazer o quê? –deu de ombros-, eu escolho a energia então.

-Perfeito. Agora deixe-me contextualiza-lo, o farei nascer com sangue nobre, mas em uma casa falida que está fundada na lama, ou melhor, você como filho único está afundado na lama.

-Quê? –Gritou. –Me fez ser pelo menos rico, cheio de mordomos e uma puta mansão.

-Não, sua primeira missão, será a de fazer a sua casa ser conhecida por todas a Niavia, de uma ponta do continente a outra. Te darei missões recorrentes enquanto o observo daqui, quando julgar que você pode avançar para o estágio seguinte o avisarei, tenha em mente que estarei fazendo tudo em proou do seu crescimento.

-E se eu desistir?

-Bom... –ela deu um sorriso triste-, eu não poderia impedir você de fazer isso, saiba que essa é uma opção, mas não quero acreditar que escolho novamente um homem sem valores.

Drystan suspirou. –Pode ter certeza Eve, que nunca vou desistir, não sei se posso fazer algo quanto a não morrer de novo, mas eu farei tudo ao meu alcance para corresponder as suas especificativas.

Evelyn inclinou um pouco a cabeça curiosa. Só depois de um tempo Drystan percebeu como a chamará.

-A desculpe, acho que não deveria chama-la assim. –Falou sem jeito.

-Eu gostei, ninguém nunca me chamou assim. –Disse dando um riso genuíno, aquela mulher era muito linda. –Pode me chamar assim, se você deixar eu chamo-lo de Drys.

-Acordo feito.

-Muito bem... Drys... –Ela ficou vermelha? –Você será Drystan Dracovari, no momento um desconhecido, mas no futuro alguém muito conhecido, não me importa muito a fama que terá, só quero que todas o conheçam, ou temam se preferir. Gosto de homens que não são puramente bons. –Fufufu~.

-Certo, manda ver. –Drystan bateu no rosto.

-Até logo Drys, lembre-se, vou estar sempre te observando, até mesmo nos momentos de diversão.

-Espere, você vai ver tudo mes...

Uma escuridão o tomou.

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