Reações no Planeta de Animus Aetherium:
No vasto planeta de Animus Aetherium, onde regiões com ecossistemas diversos abrigam tanto humanos com habilidades únicas (como os shinobis) quanto a fascinante variedade de Pokémon, os amigos de Ash Ketchum e Naruto Uzumaki perceberam as mudanças sutis em seus companheiros.
Região de Kanto/Johto (Próximo a Ash): Misty, em sua jornada como Líder de Ginásio, sentiu uma energia pura e revitalizante emanar de Ash através de sua conexão telepática ocasional. Seus Pokémon aquáticos pareciam mais vigorosos, e ela notou uma renovada determinação em seus relatos de treinamento. Brock, agora um criador Pokémon dedicado, percebeu uma aura de cura mais intensa cercando Ash durante suas visitas, com seus Pokémon parecendo se beneficiar dessa energia vital.
Região dos Elementos (Próximo a Naruto): Sakura Haruno, atuando como uma kunoichi médica de renome, notou que o chakra de Naruto possuía qualidades curativas aprimoradas durante suas missões conjuntas. Pequenos ferimentos se curavam mais rapidamente em sua presença, e ela sentia uma resolução inabalável emanando dele. Sasuke Uchiha, sempre observador, percebeu uma energia mais densa e focada no chakra de Naruto, acompanhada de uma determinação silenciosa que o impulsionava em seus treinos. Kakashi Hatake, agora Hokage, sentiu a força de vontade indomável pulsando na aura de chakra de Naruto, vendo-o trilhar um caminho ainda mais firme em direção à proteção de seu mundo.
Os amigos, vivendo em diferentes regiões deste planeta único de Animus Aetherium, testemunharam o despertar do poder Primal em Ash e Naruto, manifestando-se de maneiras sutis, mas perceptíveis.
Primeiro Contato Fraco com Valhalla (Após a Missão):
Após os 11 Lanternas Primais terem completado sua missão no universo de Shuumatsu no Valkyrie e retornado a Animus Aetherium, as energias cósmicas envolvidas deixaram uma tênue ressonância entre os dois reinos.
No reino dos deuses em Valhalla, enquanto as preparações para o Ragnarok prosseguiam, algumas divindades com sentidos cósmicos mais apurados detectaram uma leve perturbação na ordem da realidade. Era uma ondulação sutil, como o eco distante de energias desconhecidas, originária de além dos véus de sua compreensão.
Heimdall: O vigilante dos deuses, cuja visão penetrava os nove reinos e, ocasionalmente, além, captou breves vislumbres de energias coloridas e entidades poderosas em um reino distante – ecos residuais da presença dos Lanternas Primais. As imagens eram fugazes e enigmáticas, mas transmitiam uma sensação de poder emocional bruto e um conflito de proporções cósmicas.
Hlökk (Valquíria de Brunhilde): Durante momentos de intensa concentração enquanto preparava os Volund para os humanos, Hlökk sentiu breves ressonâncias emocionais – fragmentos de esperança resiliente, raiva justa e determinação inabalável – ecoando de uma fonte desconhecida. Essas sensações eram passageiras, mas deixaram uma impressão intrigante, sugerindo a existência de forças poderosas além do seu conhecimento imediato.
Esses ecos permaneceram fracos e sem uma interpretação clara para os deuses de Valhalla. Eles representavam o primeiro, ainda tênue, contato entre seu universo e Animus Aetherium, uma consequência indireta da missão dos Lanternas Primais e um prenúncio de possíveis interações futuras.